ArgCast 210 – X-Men vs Novos Titãs: O Crossover

Neste episódio que teve o assunto escolhido pelos nossos MEMBROS APOIADORES do Canal, vamos celebrar o aniversario de 41 anos (seu lançamento original foi em Janeiro de 1982) do celebre crossover X-MEN vs NOVOS TITÃS.

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ArgCast #210 – X-MEN vs NOVOS TITÃS: o crossover ArgCast

ArgCast Especial – A História do ART & COMICS

Esse bate-papo feto durante a Pandemia no canal Daniel HDR Art, reuniu Daniel HDR, Adriana Melo, Joe Prado, Mike Deodato, Luke Ross e Hélcio de Carvalho para recordarem cada um deles seus inícios dentro do celebre ESTÚDIO ART & COMICS, de Hélcio, Dorival Lopes e Jotapê Martins (quando estavam na Ed. Abril, responsáveis pelos quadrinhos MARVEL e DC aqui no Brasil).

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ArgCast: Especial-A História do Estúdio ART & COMICS ArgCast

Esse bate-papo feto durante a Pandemia no canal Daniel HDR Art, reuniu Daniel HDR, Adriana Melo, Joe Prado, Mike Deodato, Luke Ross e Hélcio de Carvalho para recordarem cada um deles seus inícios dentro do celebre ESTÚDIO ART & COMICS, de Hélcio, Dorival Lopes e Jotapê Martins (quando estavam na Ed. Abril, responsáveis pelos quadrinhos MARVEL e DC aqui no Brasil). TORNE-SE APOIADOR do ARGCAST através do canal DANIEL HDR ART: ✏︎ MEMBRO YOUTUBE 🤝 ✏︎ APOIA.SE 🤝 ✏︎ PATREON 🤝

Filme: Aquaman 2 – O Reino Perdido [Review]

O atual universo da DC no cinema já andava mal das pernas e, na iminência de ser “rebootado” pelas mãos de James Gunn, veio dar seu último canto do cisne. Aquaman 2 – O Reino Perdido aposta no carisma de seu protagonista e nas cenas de ação para tirar a atenção dos problemas de narrativa e roteiro.

Arthur Cury (Jason Momoa), também conhecido como o herói Aquaman, se tornou rei de Atlântida após derrotar seu irmão, Orm (Patrick Wilson), que almejava o trono para entrar em guerra contra o povo da superfície. Como se já não bastassem os entediantes problemas e afazeres diplomáticos de um rei para lidar, Arthur precisa lidar com a poderosa ameaça do vilão Manta Negra (Yahya Abdul-Matten II) que, na busca da vingança pela morte de seu pai nas mãos do Aquaman, faz pacto com um antigo e perigoso mal submarino que pode causar uma catástrofe global. O elenco conta com Amber Heard, Nicole Kidman, Randall Park, Dolph Lundgren, Jani Zhao, Temuera Morrison e Johan Philip Asbæk.

Apesar dos muitos problemas, o primeiro filme do Aquaman ajudou a revigorar a imagem do herói na cultura pop, e esta sequência parece ter apostado com força nos elementos que fizeram o anterior se tornar um sucesso de bilheteria. A trama é apresentada pelo diretor James Wan como uma brincadeira logo de cara, mostrando que não vai se levar a sério, o que infelizmente tira força de momentos onde o drama deveria estar presente. Conhecido pelos filmes de terror, Wan novamente aposta em criaturas medonhas e no suspense para dar mais gás nas suas cenas de ação, e o resultado até que agrada. O problema fica entre as cenas, pois muitas vezes as coisas começam e terminam do nada, jogando na tela locais e personagens que foram introduzidos no filme anterior, mas não neste.

A família é o tema principal do filme (Toretto ficaria orgulhoso) e isso fica evidente principalmente na abordagem de Arthur e seu irmão. A pegada estilo Thor e Loki é tão evidente que o próprio filme faz piada com isto (irmãos que brigaram pelo trono e agora um terá que tirar o outro da prisão mesmo sem saber se pode confiar nele, o famoso “copia, mas não faz igual”). Também temos o bebê de Arthur e Mera, e aqui entramos no assunto Amber Heard. A atriz foi fortemente cancelada devido às polêmicas envolvendo seu relacionamento com Johnny Depp, e devido a isso muitas pessoas até achavam que ela seria cortada do longa. Ela não foi cortada, mas é visto que sua participação foi bastante reduzida, pois Arthur quase parece um pai solteiro o filme todo, tendo pouquíssimas cenas onde ambos se mostram como um casal.

Momoa trouxe pras telonas uma abordagem bem diferente do Aquaman que conhecemos nos quadrinhos e animações, muito mais palhaço e bobalhão, e aqui ele segue nesta linha. Toda vez que vejo ele em tela só consigo imaginar como tudo isso caberia como uma luva na interpretação do Lobo, uma das esperanças dentro da reformulação do universo DC. A atuação dele não é das melhores, mas o carisma e a presença dele em tela fazem diferença. Curioso ver como Patrick Wilson, que agora está de cabelo curto loiro, ficou A CARA do Aquaman dos quadrinhos, contrastando com a aparência de Momoa que difere bastante da tradicional. Se ele vestisse o traje laranja e verde ficaria absurdamente igual ao Arthur das HQs. Assim como todo mundo, os vilões são bem canastrões, detalhe pra capanga vivida por Jani Zhao que solta umas palavras em português de Portugal do nada aqui e acolá.

Mas uma coisa que não se pode negar é a qualidade do design de criaturas e tecnologias do filme. Quando Manta Negra faz o pacto com o capiroto aquático, ganha acesso a uma tecnologia muito antiga, com maquinários rústicos e criativos que parecem ter saído de algum mangá dos anos 80. As criaturas, ao contrário do primeiro filme, não se restringem apenas a seres aquáticos, mas também a uma floresta inteira com insetos e plantas mutantes. Mas toda esta criatividade parou quando chegaram no vilão Tinhoso dos Mares, que parece uma mistura do Sauron com os fantasmas que Aragorn libertou em O Senhor dos Anéis. Os efeitos são melhores que os do recente filme do Flash, em vários momentos, me senti vendo o primeiro filme dos G.I. Joe, principalmente quando mostrava os atlantes e seus equipamentos, com tudo parecendo bonecos de plástico montados em um veículo vendido separadamente.

Descartando qualquer referência ou conexão com outros heróis, Aquaman 2 fecha os 10 anos do atual universo da DC nos cinemas sem alarde, com uma história simples de aventura estilo “Sessão da Tarde” que, se você não levar a sério, vai acabar se divertindo. Agora é torcer para que Gunn trabalhe com calma neste novo universo – e que coloque o Momoa como o Lobo.

Obs.: Tem uma cena pós créditos que é apenas uma piadinha.

Filme: The Flash [Review]

Na véspera de reiniciar seu universo cinematográfico, a DC e a Warner trazem um filme tão adiado e com tantas polêmicas que seu lançamento beira um milagre. The Flash trabalha toneladas de easter eggs em um filme que pesa a mão em um humor forçado e CGI estranho.

Informado comas pressões de sua vida de herói e de civil, com a injusta prisão de seu pai e por não superar a morte de sua mãe, Barry Allen (Ezra Miller) usa super velocidade para voltar no tempo, impedir que sua mãe morra e que seu pai seja preso, mas quando voltava para o presente foi atacado por alguma criatura que o lançou em um período um pouco antes do atual. Neste novo universo seus pais estão sãos e salvos, vivendo inclusive com uma versão mais jovem de si mesmo, porém ele percebe que sua viagem temporal afetou presente e passado, e agora precisa descobrir como consertar as coisas e impedir que um grande desastre abale a Terra. No elenco temos Ben Affleck, Michael Keaton, Sasha Calle, Kiersey Clemons, Michael Shannon e Jeremy Irons.

Iniciado com o filme Homem de Aço, o universo interligado de personagens da DC no cinema com base na visão de Zack Snyder era grandioso, mas fora um pequeno secto de fãs se mostrou cada vez mais complicado e de qualidade questionável. Devido a isso muitos filmes foram cancelados, e os que foram mantidos sofreram severas alterações, inclusive de roteiro. Este novo filme do Flash reflete muito do que foi essa bagunça, trabalhando um humor besteirol que beira o infanto-juvenil mas com uma explosão de referências feitas diretamente para um público mais velho. O diretor Andy Muschietti trabalha muitas coisas durante as longas 2h35 de filme, mas o tom do humor é tão bobo que em muitos casos não te permite ter uma conexão com algum momento mais dramático (com exceção de uma cena específica no final). Mas não há o que reclamar das cenas de ação, elas são bem elaboradas e permitem que cada personagem em cena mostre o melhor de suas habilidades.

Falando em habilidades, a super velocidade é um poder muito apelão, que praticamente poderia resolver qualquer problema de uma vez só, mas uma das soluções do filme para controlar isso foi colocar uma limitação para seu protagonista. Logo na cena inicial é mostrado que ele consome um grande gasto calórico toda vez que usa seu poder, e por isso precisa “recarregar” sua velocidade consumindo uma grande quantidade de comida. A própria personalidade de Barry e seu jeito atrapalhado muitas vezes torna um problema na hora de usar seus poderes, principalmente na sua versão mais jovem. O longa pega emprestado dos quadrinhos outras formas do Flash usar seus poderes, como a intangibilidade, disparo elétrico, a habilidade de criar furacões e claro, o mote principal do filme, viagem no tempo.

O elenco está competente e tem um bom entrosamento. Por mais que Ezra seja um perigo pra sociedade e um arauto do caos, consegue entregar não só um, mas dois Barrys bem interessantes, explorando bem as peculiaridades de cada um. Enquanto a versão do presente carrega traumas e, apesar dos bloqueios sociais tenta fazer seu melhor, a versão do passado é um adolescente que saiu de algum American Pie, com comportamento beirando o infantil. No entanto, apesar de suas diferenças, eles conseguem trabalhar bem juntos e até terem algum tipo de desenvolvimento no meio da jornada. O destaque também fica para o retorno de Keaton como Batman, ainda mais inteligente e perigoso do que nunca (são dele as melhores cenas de ação). Sua presença é mais do que um simples easter egg, pois ele tem uma real conexão com Barry – ambos tiveram uma tragédia familiar como origem de seus caminhos heroicos, o que faz Bruce entender o sentimento que motivou seu companheiro a tentar concertar as coisas. A coitada da Super Girl manda bem, mas é apresentada de forma abrupta e pouco desenvolvida, infelizmente. Até mesmo a motivação dela para se juntar a equipe é qualquer coisa.

Eu costumo passar pano pra efeito especial ruim, mas aqui a coisa está bem difícil. A presença de “boneco sem vida do vale da estranheza” é absurda, desde a primeira cena, mas o pior é o uso de efeitos em cenas que poderiam ter sido feitas de uma maneira mais simples e menos estranha. O maior exemplo é durante a viagem no tempo, que ao invés de mostrar as cenas do passado como imagens projetadas, eles resolveram criar dioramas bizarros das pessoas e elementos, tudo em CGI e com a câmera chegando bem perto para ficar assustador.

Ainda que bagunçado e com alguns problemas peculiares, The Flash consegue entregar algo que de algum modo diverte. Talvez logo de cara ele trabalhe um humor bobo para que o público fique avisado que não é para levar nada ali a sério. Infelizmente o resultado fica abaixo do potencial que ele mesmo trabalha, mas encerra o “Snyderverso” para que uma nova DC nasça no cinema.

Obs. Tem uma cena pós-créditos que é uma piadota apenas.

Filme: Adão Negro [Review]

O subgênero dos Super-Heróis anda saturado no cinema, fazendo as produtoras repensarem seus projetos e estratégias de lançamento, e o filme de hoje indica um pouco do novo caminho que a Warner e a DC querem traçar. Adão Negro opera no básico e entrega o que promete ao se público alvo sem muitas invenções.

A cidade de Kahndaq foi construída em torno da lenda de um grande salvador que a libertou de um terrível imperador há cerca de milhares de anos atrás, porém agora é subjugada por uma força paramilitar chamada Intergangue que explora e consome os recursos locais em busca de do minério chamado Eternium, e de uma coroa capaz de conceder um enorme poder ao seu usuário. Um grupo liderado pela arqueóloga Ísis (Sarah Shahi) acaba despertando o poderoso Thet-Adam (Dwayne Johnson), uma esperança para os cidadãos de Kahndaq na luta contra a Intergangue mas uma ameaça para a humanidade aos olhos da Sociedade da Justiça, que está compelida a detê-lo. No elenco temos Pierce Brosnan, Noah Centineo, Quintessa Swindel, Aldis Hodge, Bodhi Sabongui, Viola Davis e Mohammed Amer.

Obras com foco em vilões já não é novidade, vide Esquadrão Suicida, Loki e até mesmo os famigerados Morbius e Venom, mas na maior parte das vezes a abordagem feita os coloca no máximo como anti-heróis (com exceção de Coringa, mas este é ponto fora da curva), com Adão Negro a fórmula se repete. Mesmo que destrua coisas como se fossem de papel e mate com facilidade, o que ele destrói nunca causa grande estrago e as pessoas que mata sempre são “vilãs”. O diretor Jaume Collet-Serra apresenta um roteiro tão simples quanto os vistos nos gibis, onde a trama principal é rasa o suficiente para suportar o foco na ação e frases de efeito. Existe uma certa crítica social que às vezes dá o ar da graça, abordando como os estrangeiros sempre acham que podem chegar num outro país e explorar como bem entender ou que devem ser seus salvadores, infelizmente a construção de mundo é fraca e a própria Kahndaq parece um lugar sem vida e falso, apenas um palco pra porradaria. Nas cenas de ação temos um excesso de câmera lenta, o que faz o efeito em pouco tempo deixar de ser impressionante para ser maçante, sem falar que o diretor tem problemas na hora de filmar a ação, deixando tudo parecido com um especial de jogo de luta onde a câmera viaja e às vezes te deixa sem saber o que está acontecendo direito.

Como protagonista Dwayne segura bem, até porque com aquele tamanho todo ele pode segurar qualquer coisa, o cara parece um sapo boi de tão inchado. Esperava que eles trabalhassem um pouco mais a postura de vilão dele, mas ele só é um cara bolado e poderoso que está perdido e não liga pra nada mas vai se apegando a uns humanos aqui e ali e vê que pode agir diferente, até porque isso se conecta com seu passado trágico. Já os humanos que andam com ele são como os humanos nos filmes do King Kong, só estão ali pra empatar o que a galera realmente quer ver. Ísis até que manda bem, tem lá suas cenas Lara Croft no primeiro ato, o irmão dela que parece o Cauê Moura serve para umas piadas boas, porém seu filho além de ser um adolescente irritante é interpretado por um péssimo ator, sendo que o filme dá um baita destaque pra ele mas em nenhum momento o moleque sai do mesmo tom. Mas nem todos os coadjuvantes são ruins, pois um novo grupo de heróis é introduzido ao universo cinematográfico da DC, a Sociedade da Justiça.

Visualmente a Sociedade da Justiça está muito bem feita, no entanto como equipe o filme não sabe como usá-los. O máximo de estratégia que eles bolam é “dois vão na frente e os outros dois vão depois”, o que acaba resultando em cenas com os personagens literalmente perdidos sem saber o que fazer no meio da ação, ou fazendo atos que não servem pra nada. A Cyclone é linda e uma personagem com bastante carisma, porém é extremamente sub-aproveitada, servindo apenas para esbanjar beleza e efeitos especiais quando fica em câmera lenta, já o Esmaga-Átomo é literalmente a definição de “Mongol Gigante”, um alívio cômico fraquíssimo e completamente desnecessário. Gavião Negro está aqui para representar o perfil de herói idealizado por Zack Snyder, se preocupando mais em dar porrada que em salvar os inocentes. O atrito construído entre ele e Adão Negro é legal no começo mas depois só parece birra infantil. Quem rouba a cena quando aparece é o Senhor Destino, não só pelos poderes da escola Dr. Estranho que ficaram ótimos mas também por toda a classe e charme que só Pierce Brosnan poderia entregar.

Num geral o filme tem a quantidade certa de ação e efeitos que seu público alvo espera, mas algumas soluções usadas me soaram preguiçosas perto de todo potencial que tem em tela. Adão Negro não tem medo de se assumir um filme pipocão baseado em gibi e, se a DC continuar seguindo este caminho, acho que teremos boas surpresas pela frente.

Obs. Tem uma cena pós-créditos. 

Filme: Os Jovens Titãs em Ação! Nos Cinemas [Review]

Nos últimos anos a Marvel tem dominado o sub-gênero de heróis no cinema, enquanto a DC tenta se reinventar a cada nova investida, mas desta vez ela colocou em campo um dos seus maiores trunfos – a animação. Os Jovens Titãs em Ação! Nos Cinemas carrega tudo que a DC quer mostrar para as pessoas embalado por muita zoeira e piadas com a cultura pop em geral.

Após serem barrados na pré-estréia do novo filme do Batman, os Jovens Titãs percebem que ninguém os leva a sério como super-heróis, o que se mostra um problema ainda maior para Robin (Manolo Rey) cujo sonho é ter um filme próprio. Inicia-se então uma série de confusões na busca de provar que eles têm seu valor, porém no meio do caminho acabam tendo que enfrentar um arqui-inimigo que pretende dominar todos os heróis. No Brasil temos as vozes de Charles Emanuel, Mariana Torres, Eduardo Borgerth Neto e Luisa Palomanes e, a nível de curiosidade, na versão original a voz do Superman é feita por Nicholas Cage.

O grupo Teen Titans foi criado na década de 60, mostrando as desventuras de uma equipe de heróis formada por sidekicks e  personagens jovens. Nos anos 2000 eles se tornaram mais populares com o público geral devido a animação homônima em estilo anime, e em 2013 ganharam uma versão mais cartunesca chamada Teen Titans Go! (Ou Jovens Titãs em Ação! aqui no Brasil). Confesso que a princípio torci o nariz para esta nova versão, pois tinha grande afeição pela outra, mas quando dei uma chance foi conquistado facilmente. O estilo mais solto abriu possibilidades irrestritas para que os produtores pudessem brincar com todo o universo DC, desde os quadrinhos, outras animações e até os filmes da Warner. Obviamente a estética é voltada a um público infantil, mas as referências são miradas em leitores clássicos, algo que esta versão cinematográfica também faz com louvor.

Ao contrário das produções live-action que estão um pouco perdidas, a DC mostrou ter confiança na Warner para fazer o que quiserem com suas franquias nas animações, como já foi visto em LEGO Batman: O Filme, mas aqui a escala é muito maior, beirando coisas vistas em Deadpool (que por sinal é mencionado algumas vezes no longa). Os diretores Aaron Horvath e Peter Rida Michail tiveram liberdade de zoar não só as escorregadas da empresa, mas também os clichês que se tornaram recorrentes no sub-gênero, inclusive coisas de sua concorrente. Um olho mais atento nota que em meio a toda esta comédia estão sendo apresentados personagens que futuramente podem ganhar destaque, como o caso dos Desafiadores do Desconhecido. São muitos os pontos em que o filme faz uma grande homenagem ao legado de quadrinhos da DC, coisas que com certeza vão arrancar sorrisos dos leitores das antigas.

Em meio a tantas frustrações cinematográficas, ver a Warner e a DC conseguindo usar estas coisas ao seu favor em algo divertido e para toda a família vale muito, lembrando que em breve sairá uma série live-action dos Titãs. Com ritmo divertido e um humor assertivo, Os Jovens Titãs em Ação! Nos Cinemas dá um fôlego à DC nas telonas e ainda serve de chamariz para a animação regular ou mesmo as HQs. Pontos para a DC que ao invés de copiar a concorrente decidiu jogar num campo onde já domina, que venham novas iniciativas como essa.

(Obs. Tem uma cena pré-créditos e uma pós-créditos, mas esta última é só uma finalização de piada mesmo).

ArgCast #174 – Vendi=Me arrependi

Agora não tem jeito, você, ouvinte fiel do ArgCast, vai voltar no tempo, e certamente se orgulhar ou arrepender profundamente por negociações de seus quadrinhos ou brinquedos da infância e adolescência.

Daniel HDRRogério DeSouza, Ivo Hell Kleber, Gustavo Brauner, Andy NakamuraJulio Cruz lembram destas negociações bem/mal sucedidas, à ponto de admitirem o nome do episódio!
VENDI = ME ARRENPENDI – SE ENCONTRAR = VOU CHORAR é um episódio que mostrará que:

– Uma revista com páginas grudadas nem sempre é um defeito de fábrica;

– Nunca existirá uma caixa de ovos feita de isopor grande o suficiente;

– Por mais belas que fossem as capas da Playboy, a molecada de hoje nem sabe quem são aquelas mulheres;

– Como enganar (ou não) um camelô hipster;

– Qual é o vilão da Marvel que sempre passa a mão nos outros;

– Existiam discos das trilhas sonoras de novela antes dos anos 1980;

– Quem compra gato por lebre as vezes troca gato por rato;

E os links?
Pois se você garimpar bastante no seu sebo de gibis preferido, vai certamente achar ele entre os encalhes do Yongblood e os formatinhos da morte do Superman.
Ouça no Player, ou baixe pelo clicando na imagem abaixo (a identificação da prateleira) ou no nosso profile no SOUNDCLOUD.

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ArgCast #174 – Vendi=Me arrependi ArgCast

ArgCast #141 – The Best of BATMAN

E a celebração dos 75 anos de criação do Homem Morcego ganha sua segunda e ultima parte aqui no ArgCast, agora com Fabiano “Prof. Nerd” SilveiraDaniel HDRAna RecaldeRogério DeSouzaBruno Costa (Cinecast) e Leo Lopes (do Radiofobia) listam seus melhores momentos e contatos com histórias do BATMAN!!! Nos quadrinhos, nas animações, no cinema e nos games, os “Prof. Nerd” pira! Se bem que todos aqui falaram só coisas que gostam! 🙂

E este episódio você saberá mais como ter em sua prateleira esta INCRÍVEL ESTATUETA feita pelo ilustrador e escultor Marcos Caldas, com uma clássica cena do Batman e Coringa na graphic novel BATMAN – O CAVALEIRO DAS TREVAS! Quer fazer parte da promocha? Então clique AQUI!

batmanestatueta141



Links relacionados:
ArgCast #139 – PORRA, BATMAN;
ArgCast #98 – BATMAN – O CAVALEIRO DAS TREVAS;
ArgCast #110 – OS ROBINS;
ArgCast #96 – O BATMAN DE CHRISTOPHER NOLAN;
ArgCast #102 – GAMES DE SUPER-HERÓIS;

E os links das imagens relacionadas?

batman-adam-west-dancando
Vai dançando o “Batusi” enquanto espera pelos links 😉

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ArgCast #141 – The Best of BATMAN ArgCast

Ganhe uma estatueta do BAAATEMA

Se você ainda não ouviu o ARGCAST #141 – THE BEST OF BATMAN, ouça AGORA, pois você vai ficar mais pilhado ainda em ganhar uma copia desta incrível estatueta que o ilustrador e escultor MARCOS CALDAS fez, de tiragem limitadíssima (somente 30 unidades), retratando uma das grandes cenas do clássico Batman: O Cavaleiro das Trevas, de Frank Miller.

Faça uma foto sua (sozinho ou com seus amigos) em que você esteja representando a figura do BATMAN, abrindo sua capa no melhor estilo “I’m Batman”!

Envie sua foto (com seu nome completo, telefone e endereço) para contato.argcast@gmail.com até o dia 23 de JUNHO. Depois desta data, sua foto será postada AQUI para votação. A foto mais votada ganhará de presente esta estatueta única, presente do escultor e do ArgCast/Dinamo para você, nosso fiel ouvinte!

E se você está achando que é pouca coisa, ou que isso é “piratex”, vai levar na cara agora, porque a estatua é EXCLUSIVA e Marcos Caldas registrou o passo a passo do desenvolvimento desta belezura! Confira abaixo!

Publicação by Marcos Caldas.

Promo AS BARATAS + ARGCAST: THE BAT

Aee, Argonautas que, se não ouviram, vão ouvir AGORA o ARGCAST #139 sobre as deslizadas do Baaaaaatema, confiram aqui essa promoção phoderosa do site AS BARATAS, junto do o ArgCast!

Todos clientes que comprarem pelo site do AS BARATAS a camiseta THE BAT, tanto feminina quanto masculina estão automaticamente concorrente ao BAT-KIT que As Baratas e o ArgCast fizeram especialmente para comemorar os 75 anos do morcegão!

Nesse kit você ganhará:

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* O livro importado BATMAN VAULT (livro em inglês que conta toda a trajetória do homem morcego de uma forma inédita com diversas réplicas de cartas, originais, máscaras entre outras surpresas sensacionais – um dossiê detalhado, indispensável para os fãs do personagem);
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poster-Batman-Daniel-HDR

* 3 pôsters A3 autografados por Daniel HDR, de tiragem LIMITADA!

Lembrando que vale comprar com cupom de DESCONTO EXCLUSIVO para ouvintes do ARGCAST (o código do cupom de desconto é ” ARGCAST!14 “) que dá 10% de desconto no total de qualquer compra acima de 20 reais até o dia 31/05/2014 e também a camiseta misturada com outros item da loja, e SIM quem já comprou a camiseta antes já está concorrendo!

MEXA-SE!!!