Shingeki no Kyojin, Attack on Titan! É uma série de mangas escrita e ilustrada por Hajime Isayama que, após o lançamento do anime, tornou-se febre no Japão e está no mesmo caminho aqui no Brasil.
Toda vez que um anime vira febre, vemos também uma febre de cosplayers fazendo e mostrando seus personagens. Isso já está rolando no Japão e em outras localidades do mundo e aqui com certeza não será diferente.
A primeira seleção de cosplayers que fiz para representá-lo não inclui cosplayers Brazucas. Escolhi fotos da corporação para mostrar o efeito dos cosplays em grupo que possui toda uma estrutura diferente, focando no anime e não tanto em um único personagem. Uma foto que me chamou a atenção pelo diferencial mostra a arma 3D do anime, dando um destaque para um dos detalhes importantes desse cosplay, quesito que faz toda a diferença.
Muitos cosplayers, em suas fotos, utilizam muita edição para corrigir falhas e até dar aquele efeito especial. Claro que isso faz com que a produção em si perca um pouco a valorização, afinal, nunca sabemos se o que estamos vendo e o que foi feito é realmente igual. Valorizo muito quando o cosplayer deixa uma foto de referencia mostrando como é seu trabalho cru, sem nenhuma edição, pois assim temos a possibilidade de ver o trabalho na integra.
Existem varias formas de se avaliar se um cosplay foi bem feito, fidelidade é um dos maiores pontos, matérias que foram usadas e, em certos casos, até mesmo a semelhança do cosplayer com o personagem, um fato que é mais perceptível quando o cosplay é mais simples. Quanto mais fácil parece um cosplay, mais difícil de ficar idêntico e fiel se torna. Engraçado, né? Isso se deve a questão de que cosplayers mais produzidos e cheios de detalhes valorizam-se por conta própria. Um bom exemplo é a Saber de Fate Stay Night. Enquanto cosplays como o Ryuunosuke Uryuu de Fate Zero, por usar um visual mais casual, exige do cosplayer uma certa semelhança para que fique legal.
No mundo dos cosplayes, porte físico, cor de pele, tamanho e até mesmo sexo não faz diferença. É o trabalho e a paixão que demonstramos que importa. Eu mesma me divirto muito quando faço cosplays masculinos, pois o formato do meu rosto combina muito e normalmente acabo sendo confundida com garoto por causa disso. Como também conheço vários rapazes que fazem cosplays de garota e passam por ela com perfeição, às vezes até mais do que eu!
Fazer cosplay é, sem dúvida, entrar em um “reino” onde podemos ser o que quisermos, passando do herói ao vilão, do humano ao mágico e tudo só depende da criatividade e da nossa imaginação.
E é com esse “que” de magia que me despeço. Espero que tenham curtido essa seção de Shingeki no Kyojin e de cosplay. Até a próxima!